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Ágatha Clarissa Mendes, G-bista Solista acompanhante, começou a tocar Guitarra Baiana aos sete anos de idade incentivada pelo pai (Émmerson Leão). Dona de uma habilidade surpreendente e bela pontaria na GUIBAI, a Princesa da Guitarra Baiana vem mostrando o seu respeito à história criada pelos patronos da música instrumental e símbolo de nosso carnaval baiana Dodô & Osmar. Hoje se orgulha (aos 12 anos de idade) em ter participado de dois carnavais acima da FOBICA(inicio de tudo) puxando o folião PIPOCA.

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Nascido em 09 de março de 1989, começou a tocar aos 11 anos, por influência do meu pai (Humberto), que também toca, e foi quem ensinou quase tudo que sabe. No início, aprendeu frevos clássicos e chorinhos, mas, com influência do som outros guitarristas, como Ozielzinho, comecei a experimentar uns instrumentais de rock na guitarra baiana. A primeira música de rock tocada na guitarra baiana foi a versão alternativa de "no gravity" do Oziel Nessa mesma época, seu irmão (Eduardo) começou a se interessar por cinema e comprou uma câmera pra gravar curta metragens, aproveitando a boa vontade e paciência dele pra começar a fazer vídeos pro YouTube, a maioria dos vídeos feitos ele quem filmou. Em 2012, tocou no carnaval de salvador, com Pepeu gomes. Formado em direito, mas não exerce a profissão de advogado, optou por concursos públicos e hoje trabalho em Brasília, como servidor.

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Alexandre Vargas é músico profissional, Mestre em Educação Musical pela UFBA com a pesquisa "Guitarra Baiana: Uma proposta metodológica para o ensino instrumental", que originou o Método A Arte de Tocar Guitarra Baiana a ser aplicado na oficina.

Experiente e inserido no cenário global, o músico tem na bagagem turnês e shows acompanhando a carreira de vários artistas brasileiros, e com seu trabalho autoral.

Além da guitarra, seu principal instrumento, Alexandre Vargas toca violão, bandolim, Guitarra Baiana, guitarra portuguesa e instrumentos de corda exóticos, como o Cumbus e Elecktro Baglama (Saz), ambos orientais. 

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Atua como músico de cordas dedilhadas (bandolim, violão, guitarra, viola caipira e guitarra baiana), compositor e pesquisador. Desde 2010 vem apresentando-se regularmente nos Estados Unidos, com especial destaque para sua apresentação como representante do Brasil no Latin Music and Culture Celebration (evento promovido pela Berklee College of Music) e sua atuação como instrutor em 2011 e 2012 no Mandolin Symposium. Natural de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo Baiano, é Graduado em violão pela UFBA, Mestre (dissertação sobre o estilo de Jacob do Bandolim) e Doutor (tese sobre improvisão idiomática em música brasileira) na área de Performance Musical pelo Instituto de Artes da UNICAMP. Realizou estágio como pesquisador/artista visitante no Departamento de Jazz da Jacob's School of Music na Indiana University (2010/PDEE-CAPES), e na College of Creative Arts da San Francisco State University (2013/BEPE-FAPESP). Além de seu trabalho solo, é integrante da Orquestra Filarmônica de Violas. Em 2005, conquistou o prêmio de melhor música instrumental no III Festival de Música Educadora FM / Bahia com a composição Freveando. Possui 5 CDs lançados.

Armando da Costa Macêdo, conhecido como Armandinho (Salvador, 22 de maio de 1953), é um instrumentista, cantor e compositor brasileiro, nascido na Bahia. É filho de Osmar Macêdo (da dupla Dodô e Osmar), músico e idealizador do trio elétrico. . 

Mestre de Gerações, o compositor

Com o Trio Elétrico Armandinho, Dodô & Osmar, Aroldo Macêdo se apresenta por todo o Brasil, mostrando a história musical iniciada por seu pai. Também dirige o Instituto Guitarra Baiana, a empresa de produções artísticas Terra do Som, coordena um projeto de alfabetização musical na rede pública de ensino e mantém uma escola de música onde ensina Guitarra Baiana à garotada da periferia. Paralelo a isso, mantém sua carreira solo, um trabalho instrumental que vai do Choro ao Frevo, do Samba ao Rock.

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Nasceu em Conceição do Almeida-BA, em 06/06/02. Seu interesse pela música começou aos nove anos, quando comprou sua primeira guitarra. Na época, ouvia Bill Haley,  Elvis Presley e Little Richard.  É integrante da Escola Irmãos Macedo, onde toca guitarra baiana, tendo participado de diversas apresentações, inclusive tocando no carnaval ao lado do seu grande ídolo Armandinho Macedo, no trio do artista. Também é integrante da Orquestra de Cordas Dedilhadas do NEOJIBA, tocando violão, bandolim e guitarra baiana, onde seu repertório discorre entre o erudito, o chorinho e os grandes clássicos da MPB.

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Sou Bruno Duarte, e  comecei a tocar guitarra baiana em 1987, hoje estou com 47 anos e não vou parar mais enquanto tiver saúde para valorizar o instrumento que tanto gosto.

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Nascido na cidade de Tobias Barreto/SE, toca desde os nove anos de idade, iniciando com o seu primeiro cavaquinho Rei dos Violões, presente de seu pai; hoje usa uma guitarra baiana modelo Star Armandinho, do mestre Elifas Santana.

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Cantor, Compositor, Mult-instrumentista, Músico acompanhante, começou a tocar Guitarra Baiana aos oito anos de idade motivado por: Armandinho Dodô &  Osmar(no inicio da década de Setenta) e Pepeu Gomes(Novos Baianos). Integrou a banda Guitarra Baiana em 1983,  a Banda Axé em 1987 no Rio de Janeiro. Em 92, Estudou Composição e Regência na Escola de Música da UFBA. Diretor musical do Artista Virgilio durante 1991/92, diretor musical da artista Débora Brasil no mesmo ano e do grupo de samba BAJEK em 1991/92/93/94.Co-autor do tema da emissora de rádio (Itapoan FM), Gosto de Maçã e Melô do Barradão(Para o Esporte Clube Vitória em 1995). Integrou a banda de percussão ARAKEU no ano de 1995.     em breve

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Oriundo da escola do guitarrão, tocou em bandas de baile quando adolecente, em  2004, adotando a nome artistico de Big Phill, tornou-se blues man, graças a admiração que tinha por artistas nacionais como Big Gilson e Big Joe Manfra.  Em 2008, inspirado pelo Retrofolia (discipulo de Morotó da Retrofoguetes) iniciou seu aprendizado com a guitarra baiana. Em 2009 fui convidado por Marcos Gordin para atuar como multi instrumentista (tipo um coringa) na banda El Catraca. Com o fim da banda em 2011, mudou-se para SP, convidado por Joe Gomes (ex-baxista da Dead Billies, Retrofoguetes e Pitty) para atuar no atual projeto em que faz parte, o Carnavaranda. Seu objetivo principal, missão como musico, é difundir a guitarra baiana em solo paulista.

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A história de Fred Menendez com a guitarra baiana começou quando ele tinha 13 anos e se solidificou após seu convívio com Osmar Macedo, quando numa de suas inúmeras horas de treino ouviu dele a seguinte frase: “Não deixe de dar continuidade aos trabalhos com a Guitarrinha Baiana e nunca se esqueça do homem-hora”.  Menendez se destacava com suas técnicas e seu estilo irreverente.

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Nascido em 05/01/1993, Salvador, iniciou no violão aos 10 anos. Em 2005, a partir da amizade com Armandinho Macêdo, torna-se o primeiro aluno na Escola de Guitarra Baiana Osmar Macêdo. Na sequência, inicia na guitarra profissional com Yonsen Maia e, em paralelo, o curso de bandolim com Ricardo Marques, posteriormente com Marcos Faya. Ao longo da sua trajetória colecionou parcerias como Júlio Caldas. Em 2015 participou de uma jam session com Steve Vai, exibindo a ele o som da guitarra baiana. Atualmente, o multi-instrumentista, além de instrutor de violão e guitarra, segue na gravação de seu primeiro CD autoral, mesclando a MPB com os estilos, evidenciando, com propriedade, que a guitarra baiana passeia por diversos ritmos que não somente o frevo.

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​JÔ ESTRADA é guitarrista e produtor musical, soteropolitano e do mundo.  Realizou trabalhos com artistas como Chico Anísio, Roberta de Recife, Jussara Silveira e principalmente o cantor Sidney Magal, viajando o Brasil em muitas turnês. Em 2001 cria o Lacme, banda com influências beatlemaníacas, misturando de tudo: de Malmsteen à Chemical Brothers. Sem deixar de lado o trabalho como side-man, participou de turnês nacionais e internacionais, passando pelos EUA, Europa e Japão, com a cantora Carla Visi.  Trabalhou com Guilherme Arantes, Emanuelle Araújo, Paulinho Boca de Cantor, entre outros, transitando estúdios de gravação e palcos. Depois de uma temporada em São Paulo para lançar ‘’Reverse’’, o primeiro CD do Lacme, a direção e produção musical se tornam uma constante: Simone Sampaio, Rock Forever, Serpentina Eletric City, com destaque na co-produção dos CDs ‘’Bogary’’(2006) e ‘’Aleluia’’ (indicado na categoria Disco do ano no Vídeo Music Awards da MTV Brasil, em 2011), da banda Cascadura.  

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Natural de Paulo Afonso - Bahia, conheceu a guitarra baiana através do luthier Elifas Santana, na cidade de Aracaju - Sergipe, onde morou por dois anos.
Mudou-se para Fortaleza - Ceará, onde estudou guitarra no curso de extensão em música da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e graduou-se em Música (Licenciatura) pela Universidade Federal do Ceará (UFC), no ano de 2010.
Após anos atuando como professor em grandes escolas de música de Fortaleza, em 2015 abriu sua própria empresa, onde atua como personal music trainer nas modalidades presencial e telepresencial para alunos de diversos estados do Brasil (clique aqui para mais informações).
 

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Musicista de reconhecimento em todo o Brasil pela sua arte na guitarra, Jubileu Filho é um virtuoso multi-instrumentista, guitarrista, guitarra baiana, violinista, baixista, trompetista, compositor, cantor e arranjador.

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Julio Caldas – Multi-instrumentista e pesquisador dos instrumentos de cordas populares, radicados no Brasil. Atuante no cenário musical há 20 anos, já tocou com grandes nomes da musica brasileira, tocou em importantes eventos e produziu um razoável numero de Cds de artistas e grupos. Como produtor cultural realizou os projetos Mostra de Guitarra Baiana e Bandolim pro Abaeté e Circuito Guitarra Baiana. Entre sua diversificada obra, destacamos o  CD Julio Caldas e Choro Rock – Circuito Guitarra Baiana (2012).

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Musico ( Guitarra/Violão/Guitarra baiana/ Slide) Retrofoguetes / Julio Moreno Trio

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Lion Morello toca Guitarra Baiana desde 2011 em Salvador/Bahia, quando na ocasião foi aluno do Morotó Slim. Criou a banda BAIANÔ, em 2012, que apresenta clássicos instrumentais para Guitarra Baiana, principalmente de Armandinho, Dodô & Osmar.

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Iniciou no violão aos 14 anos tendo como primeira apresentação o prazer de tocar com seu ídolo e amigo Fred Menendez. Mas logo encomendou sua primeira guitarra baiana com Yuri Barreto dando inicio aos estudos na guitarrinha, em 2013 no carnaval tocou ao lado dos irmãos Macêdo no Trio Elétrico. Hoje segue no estudo da guitarra baiana e do bandolim.

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Luiz César Pereira Caldas (Feira de Santana, 19 de janeiro de 1963[1] ) é um multi-instrumentista, arranjador, produtor, compositor e cantor brasileiro conhecido como "O Pai do Axé Music", por ter criado o gênero musical que criou um novo movimento no circuito baiano na década de 80

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Marcelo Mascarenhas Santos Natural de Alagoinhas -Bahia, nascido em 26 de agosto 1975 Desde muito novo  encantava-se com a fila de trios elétricos que estacionava ao longo da rua onde morava em período de micareta e sempre ia assistir as passagens de som dos trios. Os formatos e a potencia dos trios elétricos sempre foram algo que chamava sua atenção, mas um certo dia chegou um trio diferente dos outros, uma percussão envolvente e o som das guitarras baianas. O tempo passou e a morar em Aracaju depois de um tempo um conterrâneo se mudou também e de coincidência passou a morar ao vizinho da primeira sede da Guitarra Brasil. Uma certa vem ele disse que o seu vizinho é quem faz as guitarras de Armandinho... e eu respondi: que nada esse cara deve ser mentiroso! E um certo dia conheci Elifas Santana e foi onde eu me dei conta que meu sonho de infância estava vivo, forte e aqui próximo! Fiz amizade com Elifas e com o tempo eu adquiri uma guitarra baiana, depois outra. Como eu trabalhava com carros de som, ao conversar o soldador que fez a estrutura descobri que ele era guitarrista e tocava guitarra baiana, o técnico que consertava amplificadores dos meu carro também era guitarrista e tocava guitarra baiana... Então um certo dia eu chamei eles e com alguns amigos deles subimos no carro de som e nos divertíamos tocando os frevos da guitarra baiana por toda cidade e o resultado foi a alegria e os aplausos das pessoas e dentre essas pessoas o Grande amigo Lito Nascimento que foi o solista do Tapajós que estava coincidentemente no nosso trajeto pelas ruas! Não sou musico profissional mas sou entusiasta da guitarra baiana e da evolução do trio elétrico! Onde tem guitarra Baiana tem uma parte da minha alegria!

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Natural da Península Itapagipana, Márcio de Oliveira toca profissionalmente desde os 14 anos; Tocou guitarra baiana no Trio Elétrico Novos Bárbaros e TOP 69; Versátil, acompanhou diversos artistas de diferentes estilos musicais, e desde 2010 direciona suas atenções para o seu trabalho solo, participando de diversos projetos, dentre os quais: “Jazzfest Milano” (Milão-IT),“Beer and Blues”(Berlin-ALE), “Mostra e Circuito Guitarra Baiana”, “Instrumental Popular”, “MemoriAxé” , “Noite Brasileira”(Lisboa-POR) , “Trio Guitarra Baiana” (Carnaval 2013), “Trio Elétrico Garrafão”(Carnaval 2014) e “Trio Elétrico Caetanave” (Carnaval 2015).

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O multi-instrumentista e compositor carioca Marcos Moletta, foi integrante do Forrosacana e hoje acompanha o cantor Moraes Moreira. Em 2014, lançou or “Múltiplo”, seu primeiro disco como solista, que posso afirmar, sem sombras de dúvidas, ser uma obra diferenciada e que estará para sempre carimbada como obrigatória para os amantes da guitarrinha.

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Músico instrumentista, tem a GB como carro chefe do seu trabalho. Ritmos brasileiros como baião, choro, chula, frevo, ijexá, samba-raggae, entre outros, fazem parte do seu DNA, é a sua maior identidade.

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<----------   Clique na foto do artista para sua página pessoal no portal.

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Compositor, instrumentista e cantor,  continua fazendo shows,  e fascinado pelo Carnaval, Missinho Amorim, que já foi vocalista do Chiclete com Banana na década de 80, continua o mesmo. Mantém a mesma cabeleira e a paixão pelo seu trabalho.

Quanto ao sucesso ou a falta dele, Missinho é bem pragmático. "O grande barato da música é vivê-la. O sucesso é uma consequência. O grande valor do músico é ser respeitado e reconhecido pelos colegas"

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Músico autodidata, aprendeu violão, guitarra, guitarra baiana, bandolim, cavaquinho, flauta transversal, pífano e flautim.

Os ensaios da escola de samba Os Enviados de Alá, comandada por seu pai e pelo irmão mais velho na década de 1970, aconteciam no quintal de sua casa. Nessa época teve acesso a diversos (...)

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Talentosa na guitarra baiana dentre outros instrumentos, PATTY KISS iniciou-se na música aos onze anos, e aos doze, seguindo o exemplo do mestre ARMANDINHO MACÊDO subiu num trio elétrico pra tocar sua primeira de muitas micaretas. De 2000 a 2013 trabalhou em tempo integral com o TRIO ELÉTRICO ARMANDINHO DODÔ E OSMAR, como produtora, iluminadora e guitarrista. Ainda atua com o Trio durante os carnavais. Atualmente faz shows instrumentais de guitarra baiana no seu trabalho independente e participações ao lado de artistas de carreira nacional e internacional.

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Amante da música instrumental, com uma longa estrada musical, ex-professor Academia de Música Atual, arranjador trabalhando com vários artistas, sempre compondo na guitarrinha e bandolim. Recentemente, em 2013 e 2014 realizou 4 shows no Pelourinho, inclusive no carnaval da Bahia, sempre pensando em música instrumental e nos grandes solos que esse instrumento genuíno da Bahia tem para oferecer aos amantes da boa música. Composições como Frevo diminuto, Afrodiziaca e Baião de todos os Santos são sempre relembradas e apresentadas. Parah tem passagem por vários artistas e bandas, como: Ricardo Chaves, Carlos Pita, Banda beijo, Balé do Tca, Eva, Beijo, Mil Milhas, Ivete Sangalo, Armandinho Macedo, Blackjack, etc. O músico faz parte do projeto Pelourinho Dia e Noite, trazendo bons solos de guitarra, bandolim, música instrumental, vocal, levando alegria ao público local.

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Pedro começou a carreira em 1978, aos 16 anos, levando para os pequenos bares as fortes influências da Bossa Nova, os clássicos de Maysa, e, paralelo a isso, as músicas de Gilberto Gil, Caetano Veloso e Os Novos Baianos. Como um fã e admirador da habilidade e criatividade musical dos músicos que tinham reinventado o Carnaval baiano, tornou-se, tempos depois, um exímio tocador de guitarra baiana e integrante do primeiro encontro, em 2007, do Clube da Guitarra Baiana em Salvador.

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Pedro Anibal de Oliveira Gomes (Salvador, 7 de fevereiro de 1952) mais conhecido como Pepeu Gomes, é um cantor, guitarrista e compositor brasileiro. Pepeu já foi considerado pela revista americana Guitar World de 1988 como um dos dez melhores guitarristas do mundo na categoria "world music".

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Cantor, compositor, arranjador, instrumentista, humorista, produtor musical, radialista.... Ufa!! Renato especializou-se na arte de cantar e compor forró e hoje é um dos artistas mais solicitados do gênero. Mas não podemos esquecer que tudo começou em cima de um trio elétrico, como guitarrista.

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Idealizador da BaianaSystem, Roberto Barreto é o responsável pela guitarra baiana no grupo, instrumento que junto ao baixo, voz e pickups compõem o som único produzido. Conhecido como Robertinho, já fez parte da Timbalada, Lampirônicos e, atualmente, produz os programas Radioca e Rádio África, na Educadora FM.

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Músico desde os treze anos nacido e criádo em Cruz das Almas Ba.começou tocando bandolin depois guitarra baiana, passou por várias bandas e em 1990 entrou no trio elétrico Tapajós, tradicional de Salvador, no qual gravou dois discos.  Sua passagem pelo Tapajós durou sete anos e  serviu como experiência em todos os sentidos. Hoje faz musica instrumental, mpb e um evento que se chama arrastão, atrás do trio onde resgata a verdadeira musica do trio elétrico com a guitarra baiana.

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Músico guitarrista há 24 anos,toco vários estilos musical e toco guitarra baiana,auto didata,já gravei com vários artistas .

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Fã de carteirinha da música baiana, Chiavazzoli dirigiu o Trio Elétrico Expresso 2222 no carnaval da Bahia e foi um dos criadores do primeiro trio elétrico a rodar Niterói, no início da década de 80.

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Baiana, cantora, compositora, guitarrista, multi-instrumentista.

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Aos 11 anos ganhou sua primeira guitarra. Aos 13, Thathi já fazia shows e, com a estrada, foi adquirindo experiência de palco, aprimorando seus dons e “edificando” sua personalidade artística.

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Desde criança Xico Barroso demonstrou interesse pela música e instrumentos. Na adolescência, ganhou de seu pai, também músico, um teclado e um violão, além de fazer cursos para aperfeiçoar a técnica.

Têm como referência os músicos brasileiros Pepeu Gomes e Armandinho, e os americanos Jimi Hendrix, Joe Satriani, além, claro, Steve Vai. Xico já tocou em várias bandas piauienses, como Madame Baterflai, Dandinha e Banda, Motorcycle, Big Band Nostalgia e atualmente tem o projeto instrumental Xico e Power Trio, Participou do trio de guitarras baianas no carnaval de Salvador (2015) ao lado de Julio Caldas e Igor Hereda.

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Yonsen Maia é um artista baiano que trabalha a fusão da técnica de guitarra com ritmos brasileiros e universais, aliando seus conhecimentos de composição e arranjos, seus 7 anos de Violão Clássico, conseguindo muitos elogios durante sua carreira das revistas Guitar Player e Cover Guitarra, dos Jornais A Tarde, Correio da Bahia, Gazeta do Povo (Curitiba). 

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